Natal: mais que uma comemoração

Hoje gostaria de refletir sobre o natal, o seu significado e o qual o papel de Jesus Cristo no plano de Deus para nós.

Não se trata de discutirmos religião, ponto de vista ou opinião que cada um de nós podemos ter, mas compreendermos sobre o que a escritura fala sobre Ele, sem o vinculo com a religião, especialmente a que denominamos de religião cristã, ou comumente conhecida como cristianismo.

Todo aspecto religioso como conhecemos e praticamos hoje, não tem nada a ver com o plano e propósito de Deus. Nunca foi, nunca esteve no coração de Deus criar uma religião, mas sim, uma família. Uma família onde pudesse sentar com os Seus filhos, compartilhar a Sua vida, partilhar da eternidade segundo tudo o que Ele é, conforme a Sua natureza, onde houvesse a liberdade, onde pudéssemos compartilhar sem ressentimentos, sem mentira, sem orgulho, egoísmo ou avareza, mas partilhar de verdadeiros valores que norteassem a nossa vida como: o amor pelo outro (não no sentido de sentimento, de gostar, mas de fazer tudo que que for necessário e o melhor para outro), onde se manifestasse a bondade, a graça (um favor não merecido), a paciência, o perdão, onde houvesse a conciliação, a união.

O que precisamos compreender é que Deus colocou em nosso coração a eternidade. Ela não é algo que brotou simplesmente em nós, mas foi plantada em nosso coração pelo Criador. Embora Deus não nos dê a conhecer todo o Seu plano e toda a Sua vontade, Ele nos revela muitas coisas sobre o Seu propósito através das Escrituras. E Salomão falou sobre esta questão da eternidade: ” Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade  no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim.” (Eclesiastes 3:11, BEARA).

Por isso, antes de continuar, antes de refletir sobre esta meditação, talvez, devesse parar um pouco, independente da tua religião, da tua origem, das tuas crenças, ou mesmo sendo um cético quanto às coisas de Deus, ou mesmo se você se declara um ateu. Não importa. O desejo da eternidade está no nosso coração e fazemos tudo para alcançar, mesmo que nossa ação possa parecer incorente e ilógico, por isso, antes de continuar, pare um pouco, e converse com este “Deus” que você nunca conheceu, nunca teve uma experiência pessoal, ou mesmo se você acha que teve, mas que tudo o que está vivendo não faz sentido, está carregado de religiosidade. Fale com Ele, e somente peça que Ele fale contigo, caso de fato exista em teu coração o desejo de conhecer mais e viver mais que tem vivido até o momento.

Tudo que vamos refletir está na escritura, ela será a base da nossa reflexão, e ela afirma que quando nos aproximamos de Deus com um coração desejoso, querendo que Ele nos fale, que Ele se revele, então, Ele nos conduz ao conhecimento e ao entendimento da Sua vontade.

Não temos como provar por meio dos fatos históricos que Cristo existiu em qualquer recurso da arqueologia. Tudo que temos são manuscritos antigos, preparados por pessoas diferentes, em variadas épocas que retratam e revelam uma coerência sem par. São letras, mas que podem se tornar palavra viva e fazer diferença para nós. Palavras que se ligam em uma coerência que nos traz o significado do plano e da vontade de Deus. O livro que denominamos “bíblia” que significa um conjunto de livros é sagrado? Santifica um ambiente? Não! É um livro como qualquer outro e não santifica ambiente e nem faz diferença. Ele é sagrado no seu conteúdo, pois o conteúdo, quando conduzido pelo Espírito de Deus produz vida. E a vida que produz é sagrada, santa, pois vem do Criador.

Bom sabendo que o conteúdo das escrituras quando lido na dependência da revelação de Deus é sagrado, e tendo entendimento que o desejo da eternidade é algo que ansiamos, voltemos ao natal e a sua importância para nós e vamos compreender um pouco sobre o natal, sua importância no contexto da vida de Jesus neste mundo.

No natal fazemos a comemoração do nascimento de Jesus (Deus conosco, Deus em nosso meio), o Cristo (o messias, o salvador dos homens). Jesus veio para salvar, para reconciliar os homens com Deus. Agora, não importa se ele nasceu em dezembro, outubro, ou qualquer outra data, o que importa é que Ele veio ao mundo, e veio para nos salvar, nos reconciliar com o Pai. Ele não veio para julgar, condenar, mas, para resgatar, reconciliar, salvar, pois é isto que está escrito: ” Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.  Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deusa saber, aos que crêem no seu nome;  os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.” (João 1:11-13, BEARA). O que entendemos desta passagem do evangelho de João? Simples, primeiro que nem todos são filhos de Deus, mas se tornam filhos de Deus quando recebe a Jesus, como o Cristo, o Salvador. E segundo, por “poder de serem feitos filhos” devemos compreender que receberam a autoridade, foram declarados, habilitados pelo próprio Deus para serem seus filhos, e isto de forma clara, não depende de sangue, nem da vontade da carne, isto quer dizer que não depende do nosso esforço, do que fazemos para merecer a salvação e nem serem chamados filhos de Deus, depende exclusivamente de Deus, do que Ele fez.

Jesus foi antes de mais nada a revelação do Deus invisível, Ele é a expressão do Deus Criador, como Paulo escreveu em sua carta aos Colossenses: “Ele, o primeiro Filho, é a revelação visível do Deus invisível; ele é superior a todas as coisas criadas.” (Colossenses 1:15, NTLH). Precisamos entender este contexto de “primeiro”; pois isto estava no coração, Ele, Jesus, era o unigênito, o único filho de Deus como João escreveu: ” Ninguém jamais viu a Deus;  o Deus unigênito,  que está no seio do Pai, é quem o revelou. ” (João 1:18, BEARA) e era desejo de Deus estabelecer uma família, uma família de muitos irmãos, onde Jesus já não é o unigênito, mas o primogênito dentre muitos irmãos, como Paulo escreveu em sua carta aos romanos: ” Porquanto aos que de antemão conheceu,  também os predestinou  para serem conformes à imagem de seu Filhoa fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8:29, BEARA).

Mas como é estabelecida esta família? Deus foi ajustando o Seu plano à medida que as coisas “aparentemente” estavam dando errado? A cruz, onde Deus revelou a Sua justiça foi algo planejado deste os tempos da eternidade ou foi um arranjo de Deus, uma alternativa? Precisamos entender que a cruz, estava planejada deste a eternidade, mesmo antes da criação do homem, como está escrito na carta aos Efésios: “Antes da criação do mundo, Deus já nos havia escolhido para sermos dele por meio da nossa união com Cristo, a fim de pertencermos somente a Deus e nos apresentarmos diante dele sem culpa. Por causa do seu amor por nós, Deus já havia resolvido que nos tornaria seus filhos, por meio de Jesus Cristo, pois este era o seu prazer e a sua vontade.” (Efésios 1:4-5, NTLH).

O verbo que se tornou carne, se fez presente entre os homens, o Deus visível, Jesus, o Senhor, que era desde o princípio, que estava com o Pai, tem o seu papel fundamental na revelação e no cumprir da vontade do Pai, como está escrito na carta aos Colossenses: “Pois, por meio dele, Deus criou tudo, no céu e na terra, tanto o que se vê como o que não se vê, inclusive todos os poderes espirituais, as forças, os governos e as autoridades. Por meio dele e para ele, Deus criou todo o Universo. Antes de tudo, ele já existia, e, por estarem unidas com ele, todas as coisas são conservadas em ordem e harmonia. Ele (Jesus) é a cabeça do corpo, que é a Igreja, e é ele quem dá vida ao corpo. Ele é o primeiro Filho, que foi ressuscitado para que somente ele tivesse o primeiro lugar em tudo. Pois é pela própria vontade de Deus que o Filho tem em si mesmo a natureza completa de Deus. Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu.” (Colossenses 1:16-20, NTLH).

Precisamos entender que a cruz já estava planejada antes da fundação do mundo, e é por meio da cruz que somos reconciliados. A Sua morte na cruz, a Sua ressurreição é que nos permite reconciliar com o Pai e ter acesso à Sua presença. Temos acesso à presença de Deus por causa do sangue derramado na cruz, e é este sangue que nos purifica, remove o pecado de nossa vida, como está escrito: “Antes, vocês estavam longe de Deus e eram inimigos dele por causa das coisas más que vocês faziam e pensavam. Mas agora, por meio da morte do seu Filho na cruz, Deus fez com que vocês ficassem seus amigos a fim de trazê-los à sua presença para serem somente dele, não tendo mancha nem culpa.” (Colossenses 1:21-22, NTLH)

Antes mesmo do Seu nascimento, já foi falado sobre quem Ele seria, Seu papel, aparência e Sua responsabilidade. Isaías escreveu o seguinte sobre o Cristo: ” Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?  Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.  Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.  Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.  Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.  Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.  Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.  Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.  Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.  Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.” (Isaías 53:1-10, RAStr).

O sofrimento na cruz, o Seu padecimento já estava determinado muito antes. Por isso, precisamos entender que o nascimento do Senhor está ligado à Sua morte na cruz, pois é através dela que recebemos a reconciliação, o perdão pelos nossos pecados. O objetivo, o propósito da vinda do Senhor Jesus tem um propósito que foi o Seu padecimento, a Sua morte para que pudéssemos ser reconciliados com Deus, pois é através dela e ressurreição que temos acesso à vida de Deus. Como está escrito na carta aos Colossenses: “Ele nos libertou do poder da escuridão e nos trouxe em segurança para o Reino do seu Filho amado. É ele quem nos liberta, e é por meio dele que os nossos pecados são perdoados.” (Colossenses 1:13-14, NTLH). E precisamos compreender que foi a Sua obra na cruz que nos torna amigos de Deus, Seus filhos: “Antes, vocês estavam longe de Deus e eram inimigos dele por causa das coisas más que vocês faziam e pensavam.” (Colossenses 1:21, NTLH).

O natal, a vinda de Cristo ao mundo, o Seu nascimento é algo que devemos celebrar, pois é através Dele que somos salvos, reconciliados com Deus e é através Dele que recebemos a salvação da nossa alma, o acesso à eternidade com Deus e é neste ato de enviar o Seu filho que vemos o amor do Pai revelado aos homens: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16, NTLH). Estando nós mortos, não é do propósito de Deus que soframos a condenação eterna, mas Ele, em um ato de justiça, por causa do Seu amor, provê a reconciliação, Jesus se oferece para cumprir a justiça de Deus, e assim, poder o Pai partilhar a Sua vida conosco. Precisamos entender que somos salvos pela graça de Deus, por meio da fé em Jesus Cristo. Isto não tem nada a ver com religião, mas ouvirmos e aceitarmos a palavra como está escrito.

Deus não nos condena, e sim, nos concede da Sua vida eterna para sermos participantes do Seu reino, sermos Seus filhos, herdeiros com Cristo. E temos que entender que comemoramos o natal para celebrarmos a reconciliação que recebemos de Deus, por meio do Seu filho.

Por isso, quando Pedro falou, conforme está no livro de atos dos apóstolos: “Portanto, arrependam-se e voltem para Deus, a fim de que ele perdoe os pecados de vocês.” (Atos 3:19, NTLH). Este ato de reconhecimento que estamos perdidos, sem Deus, sem Sua vida, que reconhecemos o nosso ato de rebeldia quanto a Sua vontade, devemos nos arrepender e nos converter (nos voltar para Ele), mas precisamos entender este ato, como um momento especial na nossa vida de compreendermos quem somos, nosso estado, entendermos a salvação oferecida, e nos colocarmos nas mãos de Deus, reconhecendo que Jesus, com a Sua obra na cruz, é o único e suficiente Salvador, e o reconhecemos como Senhor sobre todas as coisas, e a Ele nos submetemos como é da vontade do Pai. Este momento, esta confissão traduz um compromisso pessoal com Deus, de viver e andar segundo a Sua vontade, reconhecendo que dependemos inteiramente Dele.

A este ato de conversão que traduz este compromisso pessoal com o Criador. O nosso espírito é vivificado, recebemos da vida de Deus, o Espírito Santo vem em nós habitar e faz em nós a Sua morada. Este momento é o ato do novo nascimento, nascimento do espírito, quando assumimos a identidade de filhos, e como filhos somos inseridos na família de Deus.

Sendo membros da família de Deus devemos viver neste mundo como determina e é da vontade de Deus. Somos agora instrumentos, meios que Deus usa para revelar o Seu reino e a Sua vontade entre os homens, pois escolhemos andar, nos sujeitando a Cristo como Senhor, segundo a vontade e o querer de Deus. Neste ato, através da Sua família, temos um propósito que é revelar o Seu reino entre os homens, como Paulo escreveu em sua carta: “Por isso eu, que estou preso porque sirvo o Senhor Jesus Cristo, peço a vocês que vivam de uma maneira que esteja de acordo com o que Deus quis quando chamou vocês. Sejam sempre humildes, bem educados e pacientes, suportando uns aos outros com amor. Façam tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união que o Espírito dá. Há um só corpo, e um só Espírito, e uma só esperança, para a qual Deus chamou vocês. Há um só Senhor, uma só fé e um só batismo.” (Efésios 4:1-5, NTLH), e precisamos entender que não se trata só de uma maneira de viver, mas precisamos compreender o nosso papel e responsabilidade na íntegra como membros do corpo de Cristo, onde Jesus é o cabeça. Sobre o nosso papel, Pedro escreveu e afirmou: “Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas. Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leite espiritual, para que, bebendo dele, vocês possam crescer e ser salvos. Pois, como dizem as Escrituras Sagradas: “Vocês já descobriram por vocês mesmos que o Senhor é bom.” Cheguem perto dele, a pedra viva que os seres humanos rejeitaram como inútil, mas que Deus escolheu como de grande valor. Vocês, também, como pedras vivas, deixem que Deus os use na construção de um templo espiritual onde vocês servirão como sacerdotes dedicados a Deus. E isso para que, por meio de Jesus Cristo, ofereçam sacrifícios que Deus aceite.” (1 Pedro 2:1-5, NTLH).

Além de entendermos que somos pedras vivas, que fazemos parte de um templo que Deus está construindo para a sua morada, temos neste mundo um papel importante: “Mas vocês são a raça escolhida, os sacerdotes do Rei, a nação completamente dedicada a Deus, o povo que pertence a ele. Vocês foram escolhidos para anunciar os atos poderosos de Deus, que os chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz. Antes, vocês não eram o povo de Deus, mas agora são o seu povo; antes, não conheciam a misericórdia de Deus, mas agora já receberam a sua misericórdia.” (1 Pedro 2:9-10, NTLH).

Tendo este entendimento, devemos viver neste mundo de maneira diferente, já não podemos andar como anda um homem natural, mas sim, como espiritual, por isso Pedro escreve: “Queridos amigos, lembrem que vocês são estrangeiros de passagem por este mundo. Peço, portanto, que evitem as paixões carnais que estão sempre em guerra contra a alma. A conduta de vocês entre os pagãos deve ser boa, para que, quando eles os acusarem de criminosos, tenham de reconhecer que vocês praticam boas ações, e assim louvem a Deus no dia da sua vinda.” (1 Pedro 2:11-12, NTLH).

Por isso, ao entendermos o que seja o reino de Deus, Sua vontade, que Ele não nos chamou para cultuá-Lo, mas para sermos filhos, sermos família, sermos membros de um mesmo corpo, participantes do Seu reino, não devemos incentivar qualquer prática e ação que traduz religiosidade, regras e ensinamentos de homem, mas devemos, como filhos revelar o Seu reino através do que fazemos, das ações que realizamos, dos relacionamentos que desenvolvemos. Nós o honramos, nós o cultuamos, nós declaramos a Sua glória quando fazemos o que Lhe agrada e não somente cantando louvores. Temos que ver as nossas reuniões como um momento de ouvir a vontade do Pai para as nossas vidas, de celebrarmos a nossa união com Cristo, de comemorarmos o fato de não merecedores, fomos inseridos na família de Deus, e temos que nos colocar à serviço uns dos outros para que haja edificação e crescimento.

Por isso o natal é mais que uma simples comemoração, é muito mais que simplesmente o nascimento do Cristo, mas, a consumação de todo um plano de Deus para nos fazer, por meio da morte na cruz, Seus filhos, parte da família de Deus.

Que o natal possa ser entendido na Sua integridade, e precisamos entender como nos portar e andar neste mundo, pois como membros do corpo de Cristo, passamos a ter a responsabilidade de sermos cartas vivas, sermos o bom perfume de Cristo que leva vida e esperança aos homens, não julgamento, não condenação. Por isso, celebremos o natal com alegria lembrando do amor de Deus por nós.