O conhecimento de Deus se revela não por palavras, mas ações que realizamos de acordo com o que conhecemos e entendemos da Sua natureza, como pelo entendimento do nosso papel, do que somos, da compreensão que somos família, e que a nossa abundância não é para o nosso prazer e deleite, mas para suprir a necessidade daqueles que hoje têm falta.
Paulo escrevendo sobre isso, no capítulo oito, da segunda carta aos Coríntios, do versículo onze ao quinze, afirma: “Portanto, continuem e completem o trabalho. Façam isso com o mesmo entusiasmo que tiveram no princípio, dando de acordo com o que têm. Porque, se alguém quer dar, Deus aceita a oferta conforme o que a pessoa tem. Deus não pede o que a pessoa não tem. Não estou querendo aliviar os outros e pôr um peso sobre vocês. Já que agora vocês têm bastante, é justo que ajudem os que estão necessitados. Em alguma outra ocasião, se vocês precisarem, e eles tiverem bastante, aí eles poderão ajudá-los. Assim todos são tratados com igualdade. Como dizem as Escrituras Sagradas: “Ao que muito pegou, nada sobrou; ao que pouco pegou, nada faltou.” ” (2 Coríntios 8:11-15, NTLHE).
Precisamos entender a generosidade não como uma obrigação, mas sim, uma compreensão de quem somos e do conhecimento que temos do Criador, para fazermos neste mundo segundo a Sua vontade e expressarmos as Suas virtudes diante dos homens. Entre ser generoso e não, está o fato de sujeitar a natureza humana ou a espiritual, de vivermos segundo Deus ou conforme o pensamento natural (que é do Diabo), e principalmente, se vivemos de fato o evangelho, andando de modo digno do chamado ou se continuamos nas velhas práticas da natureza humana, revelando egoísmo e a busca dos interesses próprios.
https://soundcloud.com/caminhar-na-graca/generosidade-expressao-de-deus
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