Uma reflexão sobre como nossas atitudes revelam (ou escondem) a dignidade do evangelho que professamos.
Às vezes nos perdemos nos nossos próprios sentimentos e nos esquecemos que fomos chamados para viver de um jeito que honra o evangelho. O convite é para seguirmos a vontade do Pai — não os nossos desejos. Paulo fala disso quando explica como agiu na edificação da Igreja, lá em 1Tessalonicenses 2.10-12:
“Vocês e Deus são testemunhas de como nos portamos de maneira piedosa, justa e irrepreensível em relação a vocês, os que creem. E vocês sabem muito bem que tratamos cada um de vocês como um pai trata os seus filhos, exortando, consolando e admoestando vocês a viverem de uma maneira digna de Deus, que os chama para o seu Reino e a sua glória.” (1Tessalonicenses 2.10–12 NAA)
Fomos chamados para viver o Reino de Deus — e isso exige uma vida que combina com esse chamado. Por isso, correção, conselho e exortação são necessários, como um pai faz com os filhos. Mas será que estamos dispostos a ouvir? Ou rejeitamos porque achamos que já sabemos como viver? É hora de refletir sobre como temos agido e reagido à mensagem do evangelho.
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