Em Marcos, capítulo quatorze, do versículo três ao cinco, lemos sobre o momento que Jesus foi ungido para a Sua morte:
“Estando ele em Betânia, reclinado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher trazendo um vaso de alabastro com preciosíssimo perfume de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Indignaram-se alguns entre si e diziam: Para que este desperdício de bálsamo? Porque este perfume poderia ser vendido por mais de trezentos denários e dar-se aos pobres. E murmuravam contra ela.” (Marcos 14.3–5 RA).
Para termos uma ideia clara do que a mulher fez: o que ela quebrou para ungir a Cristo, representava o salário médio de um trabalhador durante o período de um ano. O valor do sacrifício realizado por ela expressa compromisso, amor e o reconhecimento de quem era, pois esse sacrifício em favor de Cristo era algo significativo. A nossa reflexão deve estar no quanto estamos dispostos a revelar o amor e o compromisso com a vontade de Deus, fazendo o que esta mulher fez, pois enquanto não compreendermos o que significa o sacrifício que temos que realizar, não andaremos na vontade do Senhor e não expressamos o amor.
Somente andando na vontade do Pai, estando compromissados em cumpri-la é que estaremos revelando o verdadeiro amor e sacrifício em favor da vontade do Senhor.