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No evangelho de Mateus, capítulo vinte e sete, do versículo cinquenta e um ao cinquenta e três, lemos:
“Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.” (Mateus 27.51–53, RA).
Quem podia entrar além da cortina? Somente o sumo sacerdote. Com o rasgar da cortina, Deus estava declarando por meio da obra de Cristo, Sua morte, que nós todos em todos os lugares poderíamos por meio da oferta de Cristo, reconhecendo-O como Senhor e Salvador, ter acesso à Sua presença. Em Cristo, por meio da Sua morte e ressurreição, somos colocados na presença de Deus, livres de toda condenação, apresentados santos, inculpáveis e irrepreensíveis, pois recebemos da Sua salvação.
Não existe outra forma de termos livre acesso à presença de Deus que não por meio da Sua graça, crendo na obra que Cristo realizou em nosso favor, para nos resgatar para o Pai. Livres do pecado, feitos servos de Cristo, estamos na Sua presença por meio do Seu sangue, para proclamarmos ao mundo a salvação provida por nosso Deus.