Proferindo falso testemunho

Proferindo falso testemunho

foto por: Mike Palmowski em Unsplash

No evangelho de Lucas, capítulo vinte e três, do versículo um ao três, vemos o posicionamento dos religiosos e o falso testemunho que proferem para que alcancem os objetivos que tinham:

Levantando-se toda a assembleia, levaram Jesus a Pilatos. E ali passaram a acusá-lo, dizendo: Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei. Então, lhe perguntou Pilatos: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes.” (Lucas 23.1–3, RA).

Quando deixamos que os interesses pessoais, a forma de pensar deste mundo controle nossas vidas, mesmo sendo religiosos, seremos capazes de proferir falsos testemunhos para que os nossos interesses sejam preservados, mesmo que, como no caso de Jesus, leve a condenação e rejeição das pessoas. Como podemos fazer isso? Quando agimos com imaturidade, sendo egoístas, arrogantes e gananciosos, pois podemos não estar acusando as pessoas publicamente, mas proferindo “fofocas” que são capazes de destruí-las e a relacionamentos que geram crescimento e amadurecimento para a Igreja.

Aprendermos a colocar a vontade do Senhor acima das nossas e agirmos com maturidade é que nos levará a expressarmos toda a vontade de nosso Deus e não a proferirmos falsos testemunhos capazes de afetar a obra que Ele está realizando.

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