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Jesus ensinando aos discípulos a verdadeira liberdade e atitudes que expressam e revelam as virtudes de Deus, cura em um sábado uma pessoa que necessitava, como podemos ler em Lucas, capítulo seis, do versículo seis ao nove:
“Sucedeu que, em outro sábado, entrou ele na sinagoga e ensinava. Ora, achava-se ali um homem cuja mão direita estava ressequida. Os escribas e os fariseus observavam-no, procurando ver se ele faria uma cura no sábado, a fim de acharem de que o acusar. Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos, disse ao homem da mão ressequida: Levanta-te e vem para o meio; e ele, levantando-se, permaneceu de pé. Então, disse Jesus a eles: Que vos parece? É lícito, no sábado, fazer o bem ou o mal? Salvar a vida ou deixá-la perecer?” (Lucas 6.6–9, BEARA).
Neste caso em que Ele curou a pessoa, como nós temos agido em situações semelhantes? Deixamos de trazer alívio, cura e libertação por que quebram as nossas regras e preceitos? Revelarmos a graça de Deus e o Seu amor implica em compreendermos que somos livres em Cristo para fazer o que é necessário para trazer alívio e libertação. Quando somos impedidos de demonstrar a expressão das virtudes de nosso Deus, estamos sendo escravos da religiosidade e da forma de pensar deste mundo agindo como pessoa natural e não como quem conhece a Deus.
Revelamos o conhecimento de Deus quando expressamos a graça e o Seu amor a todos em todas as situações e não nos prendemos a regras e preceitos que possam nos impedir de trazer alívio e libertação.
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