Viver como agrada a Deus

Deus nos chamou para o Seu reino e para a Sua glória, nos capacitou para vivermos neste mundo da maneira que Lhe agrada, concedeu-nos a autoridade para andarmos perante os homens como Ele, sermos a Sua expressão e manifestarmos perante os homens as Suas virtudes, portanto, não podemos viver diferente disto, mas devemos santificar o nosso procedimento para expressarmos tudo que Ele é.

Paulo escrevendo aos irmãos, em Tessalonicenses, no capítulo quatro, verso um, três, sete e nove, como exemplo, afirma: “Finalmente, irmãos, vocês aprenderam de nós como devem viver para agradar a Deus; e é assim mesmo que vocês têm vivido. E agora pedimos e aconselhamos, em nome do Senhor Jesus, que façam ainda mais.” (1 Tessalonicenses 4:1, NTLH), “O que Deus quer de vocês é isto: que sejam completamente dedicados a ele e que fiquem livres da imoralidade.” (1 Tessalonicenses 4:3, NTLH), “Deus não nos chamou para vivermos na imoralidade, mas para sermos completamente dedicados a ele.” (1 Tessalonicenses 4:7, NTLH) e”Não há necessidade de lhes escrever a respeito do amor pelos irmãos na fé, pois o próprio Deus lhes ensinou que vocês devem amar uns aos outros.” (1 Tessalonicenses 4:9, NTLH) .

Vivermos como agrada a Deus é uma escolha? Ou se trata de entendermos quem somos, onde fomos inseridos, nosso papel no mundo e o nosso compromisso com a Sua vontade e o desejo ardente de glorifica-Lo?

Não temos escolha de viver de uma forma qualquer, temos sim, a obrigação natural, frente ao que recebemos de Deus de viver a Sua vontade, de honrar o Seu nome, de expressarmos a Sua glória perante os homens. Quando continuamos a viver no pecado, indica que não fomos libertos, não reconhecemos a libertação recebida por meio da morte de Cristo Jesus na cruz.

Viver o reino de Deus implica em nos sujeitarmos à Sua vontade, em sermos expressão das Suas virtudes entre os homens, de proclamarmos por meio da igreja a Sua multiforme sabedoria e revelarmos o Seu reino, fazendo a Sua vontade diante dos homens.

Não ser imoral, amar e honrar uns aos outros, servir as pessoas não é condição para salvação, mas, expressão da salvação recebida, por isso, não podemos deixar que o pecado seja senhor de nossa vida, devemos antes, viver como filhos de Deus neste mundo, agindo como Ele perante os homens, manifestando a Sua glória e a libertação que concedeu a todos.

Santificar o procedimento é condição para expressarmos o que recebemos de Deus e o entendimento de Sua vontade. Se cairmos, se pecarmos, precisamos, sim, nos arrependermos e voltarmos para o propósito de Deus, pois Sua vontade está acima de nossos desejos naturais.

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