Responder sobre a consciência que somos de Deus para que enviados ao mundo possamos, como Seus imitadores, agindo como Ele perante as pessoas, possamos resgatar, reconduzir, reconciliar quem está perdido e debaixo do poder do Maligno, de maneira que pelo sangue de Cristo, cada um encontre o perdão e a paz para as Suas almas.
Na primeira carta de João, no capítulo cinco, no verso dezenove, entramos sobre a nossa situação e a situação de quem não conhece a Deus, que diz: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está debaixo do poder do Maligno.” (1 João 5:19, NTLH).
Entendendo sobre nós e sobre as pessoas, precisamos compreender e lembrar que o Senhor, nos enviou ao mundo, Ele mesmo afirmou que não somos do mundo, mas que nos enviava. E ao sermos enviados temos um papel muito importante, precisamos compreender que temos a obrigação natural, por que somos, de agir como Deus perante as pessoas, temos que ser Seus imitadores, temos que revelar as Suas virtudes, para reconciliar e reconduzir as pessoas à Ele.
Entendendo isso, podemos compreender a nossa responsabilidade, e assim, no empenharmos na santificação do nosso procedimento para que Deus possa se revelar por meio da nossa vida. Temos que entender que a santificação é para que as pessoas possam ve-Lo através nós e não se trata de um processo para nos aproximarmos mais de Deus, mas sim, para aproximarmos de maneira real, Deus das pessoas. Temos que entender que temos a obrigação de materializar Deus diante das pessoas por meio das obras que temos que realizar como Seus filhos.
Não se trata de mais milagre que o já realizado, mas, de revelar o milagre que Deus já operou em nossas vidas, nos habilitando e capacitando para vivermos a Sua vontade diante dos homens. Recebemos o poder e a autoridade para revela-Lo às pessoas.
O mundo não pode ficar debaixo do poder do Maligno, mas nós como filhos, membros do corpo, como Igreja, temos que ir ao mundo e salvar quem está perdido, reconduzindo-os à vontade e conhecimento de Deus. E só fazemos isso, quando compreendemos a compaixão, a misericórdia e a graça de Deus para com todos e o Seu desejo é que como filhos, revelemos estas mesmas coisas às pessoas que são escravas do pecado e estão debaixo do seu domínio.
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