Por que priorizamos o sacrifício? Por que damos mais importância às regras, doutrinas, ensinamentos de homens e que não traduzem a vontade de Deus e nem o que está explícito na Sua palavra?

Podemos ler na bíblia que esta questão não é nova, sempre foi tratada por Deus junto ao povo de Israel e é o problema que enfrentamos hoje, como nossos antepassados tiveram que enfrentar.

Jesus disse aos fariseus que estavam questionando por que Seus discípulos estavam pegando espigas e comendo em um sábado, coisa não permitida a se fazer neste dia. O que ele respondeu aos mesmos?

” Mas, se vós soubésseis o que significa:  Misericórdia quero e não holocaustos,  não teríeis condenado inocentes.” (Mateus 12:7, RA)

Precisamos compreender as prioridades de Deus, o que é importante e não assumirmos no lugar Dele a decisão para estabelecer o que é e o que não é. Priorizamos a aparência, o controle externo, as regras que trazem um certo controle, mas que não trata do coração, da motivação que leva às ações.

Deus espera de nós e deseja que revelemos as Suas virtudes entre os homens, que nossas palavras e ações estejam carregadas de misericórdia, de graça, de compaixão, de amor, de bondade, paciência com as pessoas, ou seja, que o fruto do Espírito se revele por meio de nossas vidas, alcançando todos os homens.

Devemos focar, não no controle do outro, mas no julgamento de nós mesmos, nossas motivações, nossas ações. E compreendendo o que recebemos de Deus (o poder que fomos revestidos), reavaliar as nossas motivações e rejeitar tudo que procede da natureza humana, do pensamento deste mundo e nos sujeitarmos à vontade de Deus, praticando as Suas obras, sendo luz no mundo, fazendo esta luz brilhar para que os homens vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao Pai.

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