Entendermos que a nossa justificação, sermos apresentados como justos, não depende do nosso esforço, mas unicamente do que o Pai fez em nosso favor, mediante a obra de Cristo. O que nos justifica é crermos no que o Pai fez, nada mais, como podemos ler em Romanos quatro, do versículo um ao três:
“Que diremos, então, a respeito de Abraão, nosso pai segundo a carne? O que foi que ele conseguiu? Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem do que se orgulhar, porém não diante de Deus. Pois o que diz a Escritura? Ela diz: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi atribuído para justiça.”
(Romanos 4.1-3 NAA)
Sermos justificados é o reconhecimento de nossa inocência. O que nos torna justos diante de Deus, não é o nosso esforço e nem o processo de nos empenharmos para fazer o que sabemos que temos que realizar, mas o reconhecimento do que Cristo fez por nós, o que nos concedeu, pois na Sua morte recebemos o perdão, na Sua ressurreição a justificação e somos, mediante o Seu sangue vertido, apresentados diante do Pai: santos, inculpáveis e irrepreensíveis, para andarmos diante das pessoas revelando a graça de nosso Deus. Temos que compreender que se trata do aspecto de crermos no que Ele fez por nós e aceitarmos por fé. Nossa justificação é mérito total de nosso Deus, por meio da Sua graça revelada e da oferta de amor de Cristo em nosso favor.
A nossa justificação é resultante do mover de nosso Deus em nosso favor, pois estávamos mortos em nossos pecados, separados Dele, sem vida, mas Ele revelando a Sua graça, envia o Seu filho, que se oferece para ser a oferta de amor, para que nós pudéssemos ser reconciliados e justificados, recebendo o perdão e a reconciliação.
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