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Compreendermos que precisamos fazer morrer a natureza humana e caminharmos neste sentido é que nos conduzirá à maturidade e a plena estatura de Cristo, como Paulo afirma na sua carta aos Colossenses, no capítulo três, do versículo cinco ao oito:
“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar.” (Colossenses 3.5–8 RA).
Para vivermos a nova vida, a que temos em Cristo, pois fomos feitos um novo ser, andamos não mais segundo a maneira de pensar deste mundo, mas conforme Cristo, então precisamos fazer morrer em nós o velho homem, nos despojar de todo sentimento e atitude que tem origem nos desejos da carne (da maneira de pensar do mundo). Quando nos despojamos destas coisas, precisamos nos revestir da natureza divina, expressando Cristo em nossas ações, por isso, temos que conhecê-Lo e ao Pai para sermos Seus imitadores e plenos Dele em nossas vidas. Quem está em Cristo já não vive pelos conceitos religiosos, não faz para alcançar as coisas, mas para expressar o Pai, revelando nas ações: misericórdia, bondade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando uns aos outros na jornada, perdoando independente da atitude do outro e revelando o amor de Deus em todas as suas nossas relações. Não basta, portanto, nos despojarmos da velha natureza, precisamos também, nos revestir do que é eterno que está em Cristo.
Vivemos a nova vida em Cristo quando compreendemos que somos um novo ser, feitos à Sua imagem e que precisamos expressar o fruto do Espírito que nos conduz a revelarmos em nossas relações o nosso Deus.
Caminhar na Graça 