Não sermos associados a prática do pecado

Paulo instruindo os irmãos de Corinto, na primeira carta, no capítulo cinco, do versículo nove a onze, afirma:

Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.” (1Coríntios 5.9–11 RA).

Por que é importante agirmos segundo a instrução de Paulo? Por um simples motivo: compreendermos quem somos e o nosso papel e responsabilidade no mundo. Quando entendemos que somos representantes do reino de Deus, responsáveis por revelar a glória Daquele que nos tirou das trevas e nos transportou para o Seu reino para proclamarmos as Suas virtudes, não podemos estar associados à prática do pecado, isto é, não podemos viver segundo o pensamento natural, na expressão dos frutos da carne, mas devemos revelar o fruto do Espírito em nossas ações. Andar segundo o Espírito, nos conduz a expressarmos as virtudes do Criador e não a natureza humana. Quando alguém afirma ser de Deus e estar Nele, não pode viver na prática do pecado, mas deve rejeitar estas obras em suas vidas. Quando alguém diz ser filho de Deus e continua no pecado, implica que O está desonrando, por isso não podemos como família, sermos associados ao pecado.

Temos que entender que temos a responsabilidade de revelar o reino de Deus e os valores eternos ao mundo.

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