Não sermos desobedientes

Não sermos desobedientes

foto por: Annie Spratt em Unsplash

Assim como Paulo testemunha em Atos, que ao receber o entendimento da vontade de Deus, não foi desobediente em anunciar e falar de Sua salvação, como podemos ler no capítulo vinte e seis, versículos dezenove e vinte:

Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial, mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, por toda a região da Judeia, e aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento.” (Atos dos Apóstolos 26.19–20 RA).

O nosso testemunho deve ser único e assim também a nossa mensagem. Devemos falar da salvação, mas, principalmente expressar nas obras o arrependimento, pois somos chamados para vivermos segundo os valores eternos do reino de Deus, expressando as virtudes Daquele que nos tirou das trevas, para que a mensagem seja cheia de autoridade e não de religiosidade. A nossa oferta, o nosso culto a Deus, devem e têm que expressar a oferta em favor da vontade do Pai, como Cristo fez, para que o mundo possa conhecer a Sua salvação e a libertação revelada Nele.

Não podemos, portanto, sermos desobedientes, como Paulo não foi em anunciar a mensagem da salvação pela graça e que fala desta salvação expressa em obras de arrependimento que glorificam a Deus e enchem a terra com o conhecimento de Sua glória.

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