foto por: Colin Lloyd em Unsplash
No Salmo setenta e três, do versículo um ao cinco, podemos observar a situação relatada pelo salmista, demonstrando que começou a perder o foco do que é importante:
“Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo. Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos. Para eles não há preocupações, o seu corpo é sadio e nédio. Não partilham das canseiras dos mortais, nem são afligidos como os outros homens.” (Salmo 73.1–5 RA).
Na maioria das vezes não somos diferentes do salmista quando perdemos o foco do que é importante e eterno, pois deixamos de olhar os valores do reino de Deus e começamos a pensar nas coisas e prioridades deste mundo. O pensamento natural nos guia para a cobiça, inveja, ganância, egoísmo, a busca do interesse próprio sem que nos preocupemos com o próximo. Quando conhecemos a graça de Deus, a Sua salvação por meio de Cristo Jesus, o Seu amor revelado e que Ele nos chama para andarmos na verdade, não podemos nos deixar levar pelas coisas temporárias desta vida, pois temos que revelar as Suas virtudes ao mundo.
Quando andamos pelo pensamento natural perdemos o foco do que é eterno, deixamos de andar na verdade, de fazer a vontade do Pai e nos esquecemos do que Ele fez em nosso favor, para imitá-Lo e ofertarmos as nossas vidas em favor daqueles que não O conhecem.
Caminhar na Graça 