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Em Atos no capítulo um, do versículo vinte e um ao vinte e três, quando os discípulos estavam reunidos, discutiram e estabeleceram a forma como iriam identificar aquele que iria substituir Judas que tinha sido o traidor:
“É necessário, pois, que, dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição. Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás, cognominado Justo, e Matias.” (Atos dos Apóstolos 1.21–23, RA).
Quando olhamos esta narrativa, pensamos: tem algum problema? Não! Eles olharam as Escrituras, compreenderam que alguém deveria ocupar o lugar, definiram as regras, identificaram os possíveis candidatos e lançaram sorte, mas o que Deus tinha em mente? Qual era a escolha do Senhor? São estas coisas que precisamos aprender. Temos que andar alinhados com a Sua vontade, aprender a conhecer e nos submeter. Quando olhamos a história da igreja, podemos observar claramente que o apóstolo escolhido de fato para levar o evangelho e testemunhar era Paulo, o nascido fora do tempo, como ele mesmo afirma.
As escolhas de nosso Deus nem sempre estão alinhadas com o que estamos fazendo, por isso precisamos aprender a ouvi-Lo e compreender a Sua vontade, Seu modo de agir no Seu tempo e momento. O que muitas vezes fazemos, achando até que está dentro da Sua vontade, não irá atrapalhar os Seus planos, mas, precisamos aprender a não sermos ansiosos e deixar que Ele, segundo a Sua vontade, nos conduza no Seu plano e propósito; pois Ele é a cabeça da Igreja, o responsável pelo Seu crescimento.