A justiça de Deus e o Seu querer não são obtidos conforme o raciocínio e a lógica humana, mas segundo o entendimento espiritual, a lógica divina e somente conhecemos e compreendemos esta vontade quando nos submetemos a Ele e buscamos Nele esta fonte de conhecimento e compreensão e andamos como novas criaturas, como seres espirituais.

Jesus falando acerca desta justiça, no evangelho de João, no capítulo sete, versos dezesseis e dezessete, com relação a cura que tinha realizado no sábado, afirma: “Respondeu-lhes Jesus: O meu ensino não é meu, e sim daquele que me enviou.  Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo.” (João 7:16-17, RAStr)  e para referendar a questão da justiça de Deus, ele afirma nos versos vinte e três e vinte e quatro: “E, se o homem pode ser circuncidado em dia de sábado, para que a lei de Moisés não seja violada, por que vos indignais contra mim, pelo fato de eu ter curado, num sábado, ao todo, um homem?  Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça. ” (João 7:23-24, RAStr).

Precisamos olhar as coisas de Deus segundo a Sua justiça e não conforme a nossa religiosidade, pois como religiosos não seremos conduzidos a expressarmos o Seu reino e nem a Sua vontade entre os homens, como não seremos instrumentos e nem vasos de honra. Temos e precisamos compreender que é nosso papel andar de modo digno do reino e somente fazemos isso, quando nos submetemos a Ele e buscamos Nele o conhecimento do Seu querer.

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