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A verdadeira luz se revela quando amamos como Jesus — sem distinções, sem reservas, como oferta viva que manifesta o amor de Deus ao mundo.

Jesus nos chamou de luz do mundo. Mas entender o que isso significa é essencial para que vivamos de acordo com o propósito de Deus. João nos ajuda a compreender isso em sua primeira carta, capítulo 2, versículos 7 a 11:

“Amados, não lhes escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que vocês tiveram desde o princípio. Esse mandamento antigo é a palavra que vocês ouviram. Por outro lado, o que lhes escrevo é um mandamento novo, aquilo que é verdadeiro nele e em vocês, porque as trevas vão se dissipando, e a verdadeira luz já brilha. Quem diz estar na luz, mas odeia o seu irmão, está nas trevas até agora. Quem ama o seu irmão permanece na luz, e nele não há nenhum tropeço. Mas quem odeia o seu irmão está nas trevas, anda nas trevas e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos.” (1João 2.7–11, NAA)

Ser luz é amar. E esse amor não se limita aos que já conhecem a salvação, mas se estende a todos — inclusive aos que ainda não encontraram o caminho. Amar como Cristo é se doar pela vida do outro, para que ele veja Deus em nós e possam conhecer o Pai.

Revelamos a luz de Deus quando vivemos esse amor, e amar como Cristo não se trata de sentimento. Amarmos como Cristo é que cumprimos nosso papel como filhos e nos tornamos cartas vivas que O anunciam ao mundo.

A única forma de sermos luz é amar como Jesus amou: sendo oferta viva em favor dos que ainda caminham em trevas. Só assim mostramos que andamos na luz, que conhecemos o Pai e que somos verdadeiros discípulos de Cristo.

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