foto por: Brady Rogers em Unsplash
Em Atos, Paulo consciente de sua situação e lidando com um problema político e diante do fato da promessa de testemunhar em Roma, ele apela para César, como podemos ler no capítulo vinte e cinco, versículos dez e onze:
“Disse-lhe Paulo: Estou perante o tribunal de César, onde convém seja eu julgado; nenhum agravo pratiquei contra os judeus, como tu muito bem sabes. Caso, pois, tenha eu praticado algum mal ou crime digno de morte, estou pronto para morrer; se, pelo contrário, não são verdadeiras as coisas de que me acusam, ninguém, para lhes ser agradável, pode entregar-me a eles. Apelo para César.” (Atos dos Apóstolos 25.10–11 RA).
Havia um propósito bem claro e Paulo entendia isso, pois cabia a ele testemunhar perante governadores, reis e o imperador. Ciente disto e sabendo que o problema com os judeus se tratava de uma questão política do governador, o que faz ele? Apela para ser julgado pelo tribunal de Cesar em Roma. Fazendo isso, mesmo sabendo que poderia ser liberto, ele permaneceria em cadeias e cumpriria a promessa de testemunhar em Roma.
Tendo nós o entendimento da vontade de Deus, não podemos ser procrastinadores, mas nos movermos no sentido da direção que Ele nos aponta para que as portas possam ser abertas ou fechadas segundo o Seu querer. Mesmo sabendo que não havia acusação que se sustentasse, Paulo sabia que tinha que ir para Roma, por isso ele pede para ser julgado lá.
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