Voltar ao Primeiro Amor: A Essência da Fé que Revela o Pai

Mais do que obras e perseverança, somos chamados a viver movidos pelo amor de Deus — para que o mundo veja Sua glória em nós.

Na carta de João à Igreja de Éfeso, encontramos uma exortação que merece nossa atenção. O Senhor os elogia por suas obras, esforço e perseverança, mas também os confronta por terem abandonado o primeiro amor. Isso está registrado em Apocalipse 2.1–5:

“— Ao anjo da igreja em Éfeso escreva: “Estas coisas diz aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candelabros de ouro: Conheço as obras que você realiza, tanto o seu esforço como a sua perseverança. Sei que você não pode suportar os maus e que pôs à prova os que se declaram apóstolos e não são, e descobriu que são mentirosos. Você tem perseverança e suportou provas por causa do meu nome, sem esmorecer. Tenho, porém, contra você o seguinte: você abandonou o seu primeiro amor. Lembre-se, pois, de onde você caiu. Arrependa-se e volte à prática das primeiras obras. Se você não se arrepender, virei até você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.” (Apocalipse 2.1–5 NAA)

Essa mensagem nos ensina que não basta fazer boas obras ou perseverar. Isso é importante sim, mas, o que realmente importa é a motivação por trás de nossas ações. Quando falamos da Igreja, da família de Deus, precisamos agir movidos pelo Seu amor — não por obrigação, vaidade ou desejo de recompensa.

Fazer o bem deve ser uma expressão do amor de Deus em nós. O propósito é que, por meio das nossas atitudes, outros conheçam o Pai. Devemos agir segundo as virtudes do Criador, sendo luz no mundo, revelando Sua glória, graça e amor.

Não vivemos a fé buscando recompensas. Vivemos para revelar o Pai. Agimos não por expectativa de vitória, mas por convicção. Que cada obra seja uma oferta de amor, para que outros vejam Deus em nós.

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