foto por: real_ jansen em Unsplash
Na carta aos Gálatas, no capítulo cinco, do versículo vinte e dois ao vinte e quatro, Paulo nos fala do fruto do Espírito, como podemos ler:
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências.” (Gálatas 5.22–24 RA).
Recebemos de Deus a Sua natureza, para revelarmos por meio de nossas vidas a Sua glória, enchendo toda a terra com o Seu conhecimento. Mas para sermos efetivos, temos que entender que crucificamos a carne, com todos os seus desejos, para não andarmos mais segundo a forma de pensar deste mundo, sendo egoístas, buscando o próprio interesse, mas sim a vontade Daquele que nos tirou das trevas, nos libertou, iluminou o nosso entendimento para andarmos no Espírito e manifestarmos o fruto que revela a natureza do Criador. Manifestar o amor, a longanimidade, a bondade, fidelidade de Deus, não é uma opção, mas expressão de quem somos Nele.
Temos e precisamos, como filhos de Deus, revelar a Sua natureza, e fazemos isso quando andamos no Espírito, não satisfazendo os desejos da carne, mas expressando o fruto do Espírito que nos conduz a revelarmos o nosso Deus e a enchermos a terra com a Sua glória.
Caminhar na Graça 