Imagem de Laurette Chapuis por Pixabay
Mais do que boas obras e reputação, Deus busca integridade e coerência com a fé que professamos. É hora de refletir: nossas ações revelam Cristo ou apenas uma imagem religiosa?
A grande questão que precisamos enfrentar é esta: por que enfrentamos tantas dificuldades? Porque acreditamos que temos vida espiritual, que nossas ações são suficientes e agradam ao Senhor. Mas ignoramos nossa verdadeira condição — como Jesus revelou à igreja de Sardes em Apocalipse 3:1–4.
“— Ao anjo da igreja em Sardes escreva: “Estas coisas diz aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as obras que você realiza, que você tem fama de estar vivo, mas está morto. Fique vigiando e fortaleça o restante que estava para morrer, porque verifiquei que as obras que você realiza não são íntegras na presença do meu Deus. Lembre-se, pois, do que você recebeu e ouviu; guarde-o e arrependa-se. Se você não vigiar, virei como ladrão, e você de modo nenhum saberá em que hora virei contra você. Mas você tem aí em Sardes umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestes. Elas andarão comigo, vestidas de branco, pois são dignas.” (Apocalipse 3.1–4 NAA)
Jesus conhecia as obras daquela igreja. Ela era reconhecida, tinha boa reputação e parecia cheia da vida de Deus. Mas o que Ele declara? “Você está morta.” Por quê? Porque suas obras não eram íntegras diante do Pai.
Obras sem integridade são aquelas que não refletem a fé que professamos. Podem parecer justas, mas não são. E isso nos leva a uma reflexão urgente: será que estamos agindo da mesma forma? Nossas ações podem parecer corretas, mas se a motivação, o caráter e a essência não revelam Cristo, então não estamos vivendo a fé de forma verdadeira.
Não basta parecermos vivos. Precisamos ser íntegros, vivermos de acordo com a fé que proclamamos. Fomos chamados para revelarmos Cristo, agirmos com o amor de Deus e expressarmos as virtudes do Pai. Se nossas atitudes não refletem isso, é hora de revermos o que temos feito.
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