As sete taças da ira: o juízo final revelado

Imagem de sebastiano iervolino por Pixabay

Apocalipse 16 mostra que o tempo de arrependimento terminou. Descubra como Deus manifesta Sua justiça, derrota o mal e traz esperança aos fiéis.

Após os selos e as trombetas, chegamos às taças da ira de Deus — completas e sem misericórdia. Elas indicam que o tempo para arrependimento terminou. O propósito é claro: revelar a justiça divina contra um mundo que rejeitou a graça e seguiu a besta, como lemos em Apocalipse 16.1:

“Ouvi uma voz forte, vinda do santuário, dizendo aos sete anjos: — Vão e derramem sobre a terra as sete taças da ira de Deus.” (Apocalipse 16.1 NAA)

Primeira: feridas malignas nos que têm a marca da besta (v.2). Segunda: o mar se torna sangue, destruindo toda vida marinha (v.3). Terceira: rios e fontes em sangue, juízo sobre a criação e corrupção humana (v.4-7). Quarta: o sol queima as pessoas, mas elas não se arrependem (v.8-9). Quinta: trevas no trono da besta, colapso do poder satânico (v.10-11). Sexta: secagem do Eufrates, preparando Armagedom e reunindo forças do mal (v.12-16). Sétima: terremoto, granizo de até 30 kg, queda da Babilônia — o fim chegou (v.17-21).

O que isso revela? Soberania de Deus: juízos justos, não arbitrários. Vitória final de Cristo: o mal será derrotado. Esperança para os fiéis: mesmo diante da severidade, há consolo para os perseguidos — Deus vindicará Seu povo.

Diante das lutas, dificuldades e até perseguições, não podemos desistir. As promessas do Senhor se cumprirão. Devemos permanecer firmes na fé, certos de que Aquele que prometeu é fiel para cumprir.

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