Estes dois ingredientes são muito importantes em nossas vidas. O propósito estabelecem os sonhos, os planos do que fazer e como fazer. Nele devemos buscar o conselho; pois quando fazemos refinamos, compreendemos a jornada um pouco mais e os obstáculos. Planos estabelecidos diante de Deus, segundo a sua vontade, terão êxito; mas não quer dizer que serão fáceis. A jornada de aprendizagem, de realização nem sempre é curta e nunca imediata como desejamos.
Para o nosso Deus o que precisamos compreender que não é o resultado do que é alcançado de qualquer maneira, usando de recursos e subterfúgios humanos que é importante, mas o processo de aprendizagem, o amadurecimento de quem participa da jornada e a dependência de Deus aprendida.
Na maioria das vezes a perserverança irá determinar o resultado do que o nosso Deus deseja; muitas vezes queremos que as coisas se realizem e se concretizem em pouco tempo; e não entendemos que o tempo é de Deus. Devemos nos empenhar, sermos zelos, e principalmente, sermos perseverantes quanto ao que compreendemos ser o querer de Deus.
Os frutos quando colheremos? Não sabemos, colheremos? Não sabemos. Temos que plantar, temos que regar enquanto formos designados para tal atividade. Colheremos os frutos? Não sabemos e não importa; o que importa, é se cumprimos o papel e desempenhamos com zelo dentro do propósito estabelecido pelo Pai para as nossas vidas. Precisamos ter entendimento claro do que seja a vontade e o desejo do Senhor para assim, os propósitos estabelecidos diante dele, como uma visão, um compreensão do que seja o seu querer; e não simplesmente algo nascido de nós mesmos.
Quando os planos tem origem em Deus, o que precisamos aprender é a perseverar no realizar deste plano; pois este é o seu desejo no processo de amadurecimento e dependência dele que tem para aprendermos. Com Deus, andando com o Pai, aprendemos a mansidão, a dependência e a confiar no seu operar e realizar. Precisamos ter o entendimento que ele é soberano sobre todas as coisas e que a sua vontade será realizada. Nâo depende de nós, e do que fazemos; mas simplesmente de quanto dependemos, de quanto confiamos no tempo do Pai.