“Contai entre as nações a sua glória, entre todos os povos as suas maravilhas. Porque grande é o SENHOR, e mui digno de louvor, e mais temível é do que todos os deuses.” (1 Crônicas 16:24-25).
Precisamos deixar de sermos “crentes”, “católicos”, “protestantes”, “evangélicos” para sermos o que Deus deseja que sejamos, simplesmente, filhos, que expressam, manifestam e revelem a Sua natureza onde estiverem. Que expressemosos em palavras, mas também, em atitudes a natureza que recebemos de Deus. Que sejamos semelhantes ao Senhor Jesus, e assim, onde estivermos, com quem estivermos, estaremos revelando, falando da glória e das maravilhas de nosso Deus. Nossas vidas, nossas atitudes expressarão o que falamos.
Mas como tornar isto verdade? Como nos encher das coisas e da vida de Deus? Como permitir que a sua vontade e o seu querer sejam expressos através de nossas vidas?
Não existe milagre, isto que precisamos entender, o milagre já foi feito, que é a nossa salvação, a nossa reconciliação com Deus que se concretiza na cruz de Cristo, quando reconhecemos que morremos com Cristo para o pecado (natureza e pensamento do mundo) e nos entregamos a Ele como o nosso Senhor e Salvador, este é o verdadeiro milagre, a salvação (reconciliação) de nossa alma e o reviver de nosso espírito que estava morto (separado de Deus).
Quando nascemos de novo somos feitos templos, morada, do Espírito Santo, Deus habita em nós. Temos da natureza e da vida de Deus.
Mas como fazer para que esta natureza se revele em nós e através de nós? Somente pela morte da natureza humana. Enquanto não compreendermos, termos o entendimento, enquanto não renovarmos a nossa forma de pensar, enquanto não oferecermos os nosso corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, para que ele opere através deste corpo mortal, não experimentaremos a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
Fazer morrer a natureza humana é tomarmos a decisão, em cada situação que enfrentamos, a escolher os valores do reino e não os que atendem os nossos interesses, que nos valorizam em detrimento da natureza de Deus. Como: não mentir, não enganar, não usurpar o que não é nosso, não desejar o que é do próximo, não roubar, não sonegar, não sermos arrogantes, egoístas e orgulhosos.
Contar da glória e das maravilhas de nosso Deus está além de palavras bonitas, do conhecimento da bíblia, mas sim, de expressarmos aquilo que falamos em todas as nossas ações.
Expressemos e revelemos onde estivermos, com quem estivermos, a glória, a misericórdia, a graça e o amor de Deus em palavras, sim, mas principalmente, em atitudes.