“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36, BEARA). “De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.” (João 8:12, BEARA)
“Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:31-32, BEARA). “Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado.” (João 8:34, BEARA).
A verdadeira liberdade está em Cristo Jesus, nosso Senhor, somente através dele podemos experimentar o que de fato é ser livre. E conhecemos e experimentamos a libertação, quando a verdade passa a ser parte de nossas vidas, fazer parte, indica conhecimento, revelação, experiência. Não teoria. Pois podemos ter todo o conhecimento, saber onde está cada versículo; mas se não vivemos esta verdade, se não experimentamos em cada momento de nosso viver; não estamos vivendo a verdadeira vida que procede do trono de Deus. Estamos deixando ser enganados pelos nossos pensamentos e pela manutenção de um “status quo” de religiosidade sem experimentar a verdadeira vida de Deus.
A verdade nos liberta quando a conhecemos, ou seja, quando colocamos o nosso coração na busca insensante de fazer e viver a vontade de Deus. De cumprir, de obedecer a vontade e as determinações do Senhor. Sem obediência, sem estar no Senhor não será experimentado, por nós, a verdadeira vida eterna que procede do trono, que nos liberta do poder do pecado.
Somente conhecemos a libertação quando não nos submetemos as determinações da carne e do viver segundo o pecado quando conhecemos e compreendemos que o mesmo seja contrário a natureza de Deus. Achamos muitas vezes pecado está no matar, roubar, mentir, enganar, roubar, dentre muitos outros que somos capazes de nomear com tranquilade. Mas precisamos compreender que pecado é qualquer atitude que contraria a natureza de Deus. Quaquer ação que fazemos, se estamos fazendo pensando em nós mesmos, na busca do nosso prazer, de nossa vontade; por mais nobre que seja, é contrário a natureza de Deus; pois fazemos para atender a nossos camprichos e pensamos no atendimento de nossa vontade, ou estamos fazendo na nossa capacitação.
Quando agimos por nós mesmos, pela nossa própria força estamos agindo, não na dependência de Deus, e isso é orgulho, e o orgulho é pecado. Quando não for orgulho é egoísmo, e assim temos várias outras situações.
Queremos experimentar a libertação, devemos abandonar toda prática humana, toda vontade própria, todo desejo humana, devemos morrer para nós mesmos na cruz, nos submeter por inteiro ao senhorio de Cristo, somente assim, cumpriremos a sua vontade e experimentaremos a verdadeira libertação.
Não sejamos escravos do pecado, do nosso egoísmo, de nossa vontade e querer. Submetamos ao Senhor, vivamos a sua palavra, honremos ao seu nome. Glorifiquemos ao nosso Senhor em todos os nossos atos, em todas as nossas atitudes e palavras. Sejamos cartas vivas, o bom perfume, obedecendo e fazendo o que seja da vontade do Senhor. Fazendo assim, experimentaremos a verdadeira vida e a verdadeira libertação que Deus propicia aos seus filhos, através de Jesus Cristo.