A Igreja de Laodiceia nos alerta: não é sobre sucesso ou obras, mas sobre reconhecermos nossa real condição e buscarmos a transformação que vem do Senhor.
Estamos enganados quando pensamos que a vida com Deus se resume à aparência, ao sucesso ou aos resultados. Não se trata disso. Trata-se de transformação — uma mudança profunda que nos leva a enxergar o que Deus nos concede e não o que achamos que merecemos. Um exemplo claro está na Igreja de Laodiceia, descrita em Apocalipse 3:14–20.
“— Ao anjo da igreja em Laodiceia escreva: “Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus. Conheço as obras que você realiza, que você não é nem frio nem quente. Quem dera você fosse frio ou quente! Assim, porque você é morno, e não é nem quente nem frio, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca. Você diz: ‘Sou rico, estou bem de vida e não preciso de nada.’ Mas você não sabe que é infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho que você compre de mim ouro refinado pelo fogo, para que você seja, de fato, rico. Compre vestes brancas para se vestir, a fim de que a vergonha de sua nudez não fique evidente, e colírio para ungir os olhos, a fim de que você possa ver. Eu repreendo e disciplino aqueles que amo. Portanto, seja zeloso e arrependa-se. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” (Apocalipse 3.14–20 NAA)
Aquela igreja se achava rica, ativa e autossuficiente. Mas estava cega para sua verdadeira condição: miserável diante de Deus. Tinha aparência de plenitude, mas faltava-lhe o essencial.
Precisamos reconhecer nossa real situação. Estarmos dispostos a ouvir, sermos corrigidos, nos arrependermos e voltarmos para Aquele que é a fonte de toda verdadeira riqueza.
Deus sempre nos chama ao arrependimento. Ele nos oferece tudo o que precisamos para vivermos de forma que O agrade. Porque não importa o que parecemos ser — o que realmente importa é quem somos diante Dele, o quanto agimos movidos por Seu amor e o quanto nos submetemos à Sua vontade.
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