“Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras. No ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito.” (Tito 2:7-8, RA Strong)
“Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância.” (Tito 2:2, RA Strong)
“Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada.” (Tito 2:3-5, RA Strong)
“Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos.” (Tito 2:6, RA Strong)
“Quanto aos servos (empregados), que sejam, em tudo, obedientes ao seu senhor, dando-lhe motivo de satisfação; não sejam respondões, não furtem; pelo contrário, dêem prova de toda a fidelidade, a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador. ” (Tito 2:9-10, RA Strong).
Cientes e conscientes que devem ser essas as nossa atitudes, porque devemos manifestá-las, qual a importância de realizar e revelar estas atitudes perante a sociedade? Por que não as manifestamos em nossas ações diárias?
A religião nos ensina sobre teoria, sobre o que somos, sobre o que recebemos; mas não destaca, embora fale, da importância, de manifestar em obras o que somos . Precisamos entender que as ações de fato expressão o que somos. Nossas palavras, dizem o que conhecemos; mas as nossas atitudes expressam o que somos, o que está no nosso coração. Quando não transformamos teoria em ação, demonstramos que temos o conhecimento; mas não temos revelado a fé que transforma. O fundamento básico da vida de Deus está resumido nas três palavras: somos, cremos e fazemos. Somos porque Deus falou, e pelo fato de Deus ter dito, então cremos. Por crermos, então fazemos; pois compreendemos que podemos fazer porque fomos capacitados e recebemos de Deus para viver de forma que lhe agrada.
Ser padrão de boas obras, revelar a natureza e a graça de Deus, exige de nós uma só coisa. A morte, o morrer para nós, nossa natureza e para o que pensamos. Que tenhamos sabedoria, discernimento e compreensão do que Deus deseja nos ensinar. Precisamos de sabedoria; mas precisamos muito mais de discernimento, que os nossos olhos sejam abertos para compreender quem de fato somos, no que Deus nos transformou e qual o processo para revelar através de nossas ações a obra realizada por Deus.
Ser filho de Deus, ter sido feito filhos por adoção, revela de fato, que recebemos da natureza, do caráter e da vida de Deus. Por termos recebido, podemos então viver como filhos, revelando a natureza de Deus que nos foi concedida no novo nascimento.
Como revelar este tesouro que foi depositado neste vaso de barro que somos nós? Este é o aspecto mais importante neste processo. Somente é possível quando acompanhado de fé, de compreensão que recebemos toda a capacitação de Deus para viver para o seu inteiro agrado. E principalmente, quando fazemos morrer a natureza humana. Sem esta ação, não existe qualquer possibilidade de revelarmos a natureza de Deus; pois são incompatíveis entre si.
Por a mão no arado e não olhar para trás, e fazermos morrer a natureza humana que é egoísta, orgulhosa e arrogante em tudo o que fizer. Quando assim agimos então, podemos revelar toda vida eterna de Deus que nos foi concedida em Cristo Jesus.
Precisamos ser padrão de boas obras, precisamos revelar o caráter e a natureza de Deus em todos os nossos relacionamentos e atitudes para que o nome do Senhor seja glorificado.