Santificando o outro

foto  por: Alexei Scutari em Unsplash

Não se trata de fazermos o que desejarmos e nem de buscarmos os nossos interesses, mas de compreendermos que somos responsáveis por santificar a vida uns dos outros, por isso, precisamos nos conscientizar que fomos chamados para sermos santos, revelarmos Deus por meio de nossas vidas, para que o Pai possa ser conhecido em nós e através de nós.

Paulo fala com relação a isso, tratando específicamente do caso de marido e mulher. Isto está na sua primeira carta aos Coríntios, capítulo sete, do versículo doze ao quatorze: “Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.” (1Coríntios 7.12–14, BEARA).

Conduzirmos os outros ao conhecimento de Deus está no fato de compreendermos que fomos chamados para sermos santos, e por isso fazemos as obras que glorificam o Pai, obras que O revelam ao mundo. Quando ofertamos nossas vidas, fazemos a oferta em favor da justiça, não só as pessoas que estão próximas de nós (cônjuge, filhos), conhecerão a Deus, mas nossos colegas de trabalho, parentes, amigos, pois verão Deus em nós e os santificaremos, pois seremos expressão do Pai e Sua vontade neste mundo.